no fechar dos olhos, o descanso
E no sonho de Orfeu,
sou fraco olho pra trás
pois sinto que preciso revê-lo
Em brancas lembranças,
a saudade tingida de cor viva
mãos manchadas de sangue puro
Nuvens que somem
sono que desperta
lagrima que mata sede
realidade que dá folego
amor que canta em silencio
sem ter transformado em estatua a esperança
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